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RENASCENDO EM PONTAS

Desde pequena, Clara observava encantada as bailarinas da TV deslizando pelo palco como se desafiassem a gravidade.

O sonho de vestir um tutu e dançar nunca se apagou, mas as circunstâncias da vida afastaram a dança de seu caminho. E mais tarde a vida adulta e seus desafios tomaram o seu tempo; Trabalho, família, responsabilidades – tudo parecia conspirar contra aquela paixão adormecida.

Após uma longa procura, somente aos 35 anos, Clara ouviu falar de uma imersão de ballet adulto. No início, o receio a consumia. “Será que consigo? Não sou mais tão flexível… e se for tarde demais?” Mas, ao atravessar a porta do estúdio,


Renascendo em pontas...
Renascendo em pontas...



algo mudou. As notas suaves do piano preencheram o seu espaço, e a professora a recebeu com um sorriso acolhedor ”Coragem” censurou.

Cada movimento, cada postura exigia dedicação, mas também trazia uma sensação única: A de finalmente se permitir na aula, Clara se libertava das amarras do passado e compreendia que o ballet não era apenas sobre técnica perfeita, mas sobre expressão e entrega.

O ballet adulto não era uma segunda opção; era um resgate. Um reencontro com o que a fazia vibrar. Ao final da imersão, Clara sentiu-se diferente, mais leve, confiante. Descobriu que nunca é tarde para se permitir dançar a própria história.

 
 
 

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